Cidade de São Paulo confirma 1º caso da nova variante brasileira do coronavírus em paciente que não esteve em Manaus

O caso identificado apresentou sintomas leves e não precisou de internação. A Secretaria da Saúde alerta a população sobre a maior transmissibilidade dessa var

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (COVISA), da Secretaria Municipal da Saúde, confirmou neste sábado (13) o primeiro caso da variante brasileira do coronavírus, conhecida como P1, ou “variante de Manaus”, em uma paciente que vive na cidade e não esteve na capital do Amazonas.

O caso identificado apresentou sintomas leves e não precisou de internação. O exame foi realizado pelo Instituto de Medicina Tropical da USP.

Até quinta-feira (11), o número de casos confirmados da nova cepa do coronavírus era de nove no estado de São Paulo, oito em pacientes que foram a Manaus e uma que teve contato com pessoas que estiveram no Amazonas, mas que não viajou ao estado. O paciente é de Águas de Lindóia, no interior paulista.

A Secretaria da Saúde alerta a população sobre a maior transmissibilidade dessa variante “e recomenda a busca imediata do Serviço de Saúde do município de São Paulo em caso de qualquer sintoma da doença – tosse, febre, dor de cabeça, entre outros.”

Desde o final do mês de janeiro, a Prefeitura destinou o Hospital Municipal Dr. José Soares Hungria, em Pirituba, Zona Oeste da capital, para tratamento desta nova variante. No local, foram reservados dez leitos, totalmente isolados, para que os pacientes possam ser atendidos. Caso seja necessário, a prefeitura diz que existe a possibilidade de ampliar o número de leitos.

Em entrevista à GloboNews na quinta-feira (11), o secretário Jean Gorinchteyn disse que o sequenciamento genético, exame que é capaz de determinar qual é a variante do vírus que provocou o resultado positivo no teste RT-PCR, é feito em pessoas que têm histórico de viagem para o Amazonas ou contato com pessoas que viajaram.

“O exame foi baseado nesses dados epidemiológicos, que é ter histórico de viagem ou contato com alguém que viajou. Essas pessoas são então rastreadas e avaliadas no que tange a possibilidade dessa variante”, explicou

“É feita uma analise filogenética, não é apenas o teste RT-PCR, do cotonete, mas a gente abre aquele material genético para identificar se ele é igual ou não àquela cepa que vem lá da região Norte do país”, completou.

Imagem microscópica de partículas de coronavírus — Foto: NIAID-RML via AP

Imagem microscópica de partículas de coronavírus — Foto: NIAID-RML via AP

O Ministério da Saúde emitiu no dia 2 de fevereiro uma Nota Técnica para os estados e o Distrito Federal sobre a nova variante do SARS-CoV-2 identificada no Brasil.

O documento traz informações sobre as características da nova variante do Amazonas (VOC P.1), orientações e recomendações de medidas que devem ser adotadas e intensificadas pelas secretarias de saúde estaduais, a fim de monitorar e evitar a propagação da nova variante.

Óbito

Uma mulher de 61 anos, que tinha o caso confirmado da nova variantes de Manaus, morreu no último dia 5, no Hospital de Pirituba. Ela estava internada há duas semanas na ala do hospital reservada a tratar variantes de Covid-19.

A GloboNews apurou que a mulher chegou ao hospital em estado grave. Durante o tratamento, ela teve uma discreta melhora, mas não resistiu.

Fonte: https://g1.globo.com/

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